sábado, novembro 22, 2008

Um tabaréu na Capitá. 2º dia (30/10/08)

O Dia Que Envelheci!
.
.
.
Quinta feira – Acordamos na casa de Thiago com um café da manhã maravilhoso. Decidimos sair para comprar uns ingredientes para as sobremesas. Fomos ao G-Barbosa comprá-los.

Fomos atendidos por uma moça que tinha acordado com cinco pés esquerdos.
Mau humor da peste. Só queríamos comprar umas castanhas adocicadas.


Clarissa, Karla e Gil gastando no G-Barbosa.


Voltamos pra casa, fizemos as sobremesas. O almoço foi pernil, lasanha, salada com presunto de Parma e acompanhamentos. Pense numa comida boa... Poucas vezes na vida eu comi um pernil tão gostoso. Thiago fez tudo, e tudo perfeito. Na sobremesa tivemos Mousse de Chocolate e Pavê Charge (mas estas foram feitas pelos visitantes)


Pavê e Pacumê, mesmo fora de foco.


À tarde fizemos uma excelente imitação do que os peixes fazem: NADA.

À noite... Fomos comemorar o meu aniversário no restaurante japonês MATSURI.
Bom demais. Um festival de sushi e sashimi maravilhoso. Comemoração perfeita!


Nossa troop novamente. Da esquerda para a direita, Thiago, Gilberto, Karla, Clarissa e eu.



Um casal maravilhoso. Vilobaldo e Prima Bebel.

O amigo Thiago.


Este narrador e sua maravilhosa esposa.


Em algum momento da minha vida eu devo ter feito algo tão bom, mas TÃO BOM que Deus me deu a oportunidade de conhecer Clarissa.


Amanhã... a sexta feira.

quinta-feira, novembro 13, 2008

Um tabaréu na Capitá. 1º dia - Parte II

Andando no Pelourinho.




Igreja, história, igreja, fitinha do Bonfim, igreja, e por aí vai.
Imagine a cena: eu, branco, louro, euro-descendente, camisa pólo, bermuda e tênis com meias, (desde que operei o pé eu tenho que usar uma meia grossa), máquina pendurada a tiracolo e dezenas de pessoas tentando dar-me uma Fitinha do Bonfim e vender de um tudo. Isto foi muito chato. Na verdade, todos nós fomos “atacados” (abordar é um verbo que se usa com pessoas educadas).

Bem, este rapaz foi muito educado...

Vamos esquecer, relevar e visitar o Pelô.
O Pelourinho é um lugar místico. As almas de todos os baianos marcam encontro ali. Quem já foi lá, entende o que eu digo. Quem nunca foi só vai entender no dia que subir aquelas ladeiras de pedra e cheirar aquele ar tão cheio de história. Me senti num livro de Jorge Amado.





Muita história, mas também muita cultura. A arte e a cultura baiana em cada loja, encostada em cada parede ao longo daquelas ruas de pedra. Um banho de Bahia em sua melhor expressão. E Thiago contando, explicando, falando a história de cada coisa, cada lugar... Um guia melhor que poderíamos imaginar.







E vamos às Igrejas.

Bem, como era proibido disparar o flash dentro das igrejas, eu programei a máquina para isso. Mas as fotos ficaram... Veja por si.



Mas é cada igreja mais linda que outra, e os interiores são fantásticos. Vocês vão ver... No dia que forem lá.





Como bons turistas, aproveitamos para tirar estas fotos. Eu fico perfeito de “OLODUM”, não acham?



(Se alguém disser que eu fico melhor de baiana...eu rodo ela!!!)

Saindo do Pelourinho fomos para a casa de Thiago, nosso cicerone, guia, hospedeiro, cozinheiro, etc, etc. Pense numa pessoa boa, multiplique por mil...

À noite, para encerrar, fomos comer churrasquinho em um posto de gasolina. Um lugar legal, ali em “Não_Sei_Onde”. Muito bom, e o espetinho de coração de bode estava DELICIOSO.

Aguarde o 2º Dia.

domingo, novembro 09, 2008

Um tabaréu na Capitá. 1º dia - Parte I

Finalmente fui conhecer Salvador.

Uma emoção impar para alguém que conhecia apenas o aeroporto, a rodoviária, o CAB, a Rótula do Abacaxi e as vias que ligam estes pontos. O resto era só de ouvir falar, de ver pela TV ou cinema, de ler em Jorge Amado. Isso, um baiano que já foi a China, mas não conhecia Salvador.

Dia 1 - Quarta-feira

Saímos pela manhã, cedinho. O café da manhã foi na Casa de Pedra, algum lugar entre Ubaitaba e Travessão. Uma hora de pura gula! Depois estrada... Subida, quebra-mola, descida, quebra-mola... Multiplique por trucentos e você tem uma boa descrição da viagem.


Então, chagamos ao Ferry Boat. Pegamos o novo, o Ivete Sangalo. Moderno, confortável, rápido...



E a minha frente estava a Cidade do Salvador.



Ou mehor, a minha costas...


Encontramos Thiago na saída do ferry. Um amigo de ouro. Ao longo da história vocês vão conhecer essa pessoa “MARA”. Ele assumiu a direção e fomos para o Elevador Lacerda. R$ 0,05 para subir. Primeira vez a gente não esquece.



Lá de cima, a vista é inebriante. (O calor tambem, mas vamos pular esta parte).


Chegamos ao Pelourinho. Muita igreja e muita história.
Nunca imaginei ficar em pé em um lugar e está cercado de igrejas. Literalmente. Nenhum outro lugar do mundo, eu acho, tem tanta igreja. Igreja vizinha de igreja, em frente a uma igreja, vizinha de outra... Repetindo, MUITA IGREJA, MUITA HISTÓRIA. E Thiago contou um monte.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Pelourinho_(Salvador)


Clarissa falou 1023 vezes do Restaurante-Escola do SENAC, no Pelô. Nós fomos almoçar lá. Comida baiana. Tinha de tudo. Moqueca de tudo, acarajé, abará, feijão de leite, arroz-de-hauçá, etc. Pense numa comida boa... Multiplique por mil! Multiplique de novo !!!


http://www.senac.br/informativo/informativo/restaurantes.html

http://www.ba.senac.br/html/servicos/restaurante.asp



Nossa troop. Da esquerda para a direita, Karla, Thiago, Gilberto, Clarissa e eu.

Amanhã, Primeiro dia, Parte II