Andando no Pelourinho.
Igreja, história, igreja, fitinha do Bonfim, igreja, e por aí vai.
Imagine a cena: eu, branco, louro, euro-descendente, camisa pólo, bermuda e tênis com meias, (desde que operei o pé eu tenho que usar uma meia grossa), máquina pendurada a tiracolo e dezenas de pessoas tentando dar-me uma Fitinha do Bonfim e vender de um tudo. Isto foi muito chato. Na verdade, todos nós fomos “atacados” (abordar é um verbo que se usa com pessoas educadas).
Bem, este rapaz foi muito educado...
Vamos esquecer, relevar e visitar o Pelô.O Pelourinho é um lugar místico. As almas de todos os baianos marcam encontro ali. Quem já foi lá, entende o que eu digo. Quem nunca foi só vai entender no dia que subir aquelas ladeiras de pedra e cheirar aquele ar tão cheio de história. Me senti num livro de Jorge Amado.
Muita história, mas também muita cultura. A arte e a cultura baiana em cada loja, encostada em cada parede ao longo daquelas ruas de pedra. Um banho de Bahia em sua melhor expressão. E Thiago contando, explicando, falando a história de cada coisa, cada lugar... Um guia melhor que poderíamos imaginar.
E vamos às Igrejas.
Bem, como era proibido disparar o flash dentro das igrejas, eu programei a máquina para isso. Mas as fotos ficaram... Veja por si.
Mas é cada igreja mais linda que outra, e os interiores são fantásticos. Vocês vão ver... No dia que forem lá.
Como bons turistas, aproveitamos para tirar estas fotos. Eu fico perfeito de “OLODUM”, não acham?
(Se alguém disser que eu fico melhor de baiana...eu rodo ela!!!)
Saindo do Pelourinho fomos para a casa de Thiago, nosso cicerone, guia, hospedeiro, cozinheiro, etc, etc. Pense numa pessoa boa, multiplique por mil...
À noite, para encerrar, fomos comer churrasquinho em um posto de gasolina. Um lugar legal, ali em “Não_Sei_Onde”. Muito bom, e o espetinho de coração de bode estava DELICIOSO.
Aguarde o 2º Dia.